Estado de exceção vigorava desde 27 de setembro.Presidente deposto ainda está abrigado na Embaixada do Brasil.
Do G1, com agências internacionais
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O presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, anunciou nesta segunda-
feira (5) o fim do estado de sítio que vigorava no país desde 27 de setembro. O decreto que suprimia liberdades civis deixa de valer imediatamente, disse Micheletti em entrevista.
O decreto seguiu-se a uma série de protestos de rua em apoio ao presidente deposto do país, Manuel Zelaya. Ele havia suspendido liberdades civis e autorizado o governo a fechar empresas de comunicação.
Leia também: Decisão favorece diálogo, afirma enviado da TV Globo
O estado de sítio o permitiu ao governo interino fechar a Rádio Globo e o Canal 36 de TV, que mantinham uma postura crítica ao golpe de Estado de 28 de junho
O país passa por uma grave crise política e diplomática, acirrada desde que Zelaya voltou ao país e se abrigou na Embaixada Brasileira, em Tegucigalpa, que está desde então cercada por tropas fiéis ao governo interino.
Entenda a crise política em Honduras
Leia também: Micheletti já admite possibilidade de Zelaya voltar ao poder
Leia também: Enviado da TV Globo relata o clima pré-negociações
Leia mais notícias sobre a crise
Aliado do presidente deposto de Honduras leva chapéu para Manuel Zelaya nesta segunda-feira (5) na Embaixada do Brasil, em Tegucigalpa. (Foto: AP)
O presidente interino estava sob pressão para revogar o estado de sítio desde que a OEA (Organização dos Estados Americanos) entrou nas negociações para o fim da crise politica no país, iniciada com o golpe que depôs Manuel Zelaya, em junho.
Do G1, com agências internacionais
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O presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, anunciou nesta segunda-
feira (5) o fim do estado de sítio que vigorava no país desde 27 de setembro. O decreto que suprimia liberdades civis deixa de valer imediatamente, disse Micheletti em entrevista.
O decreto seguiu-se a uma série de protestos de rua em apoio ao presidente deposto do país, Manuel Zelaya. Ele havia suspendido liberdades civis e autorizado o governo a fechar empresas de comunicação.
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O estado de sítio o permitiu ao governo interino fechar a Rádio Globo e o Canal 36 de TV, que mantinham uma postura crítica ao golpe de Estado de 28 de junho
O país passa por uma grave crise política e diplomática, acirrada desde que Zelaya voltou ao país e se abrigou na Embaixada Brasileira, em Tegucigalpa, que está desde então cercada por tropas fiéis ao governo interino.
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Aliado do presidente deposto de Honduras leva chapéu para Manuel Zelaya nesta segunda-feira (5) na Embaixada do Brasil, em Tegucigalpa. (Foto: AP)
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